Quarta passada finalmente encontrei uma nova caneca de porcelana para comprar. Desde o meu antigo emprego precisava encontrar uma nova para repor a que sumiu. Então trabalho novo, caneca nova. Conforme já contei aqui no blog, evito ao máximo usar copos descartáveis.

Na verdade, canecas são encontradas em qualquer loja de utilidades domésticas ou hiper-mercados. Mas esses lugares estão cheios de peças de porcelana que ou são muito feias ou estão muito danificadas. Não valem a compra.

Canecas temáticas de boa qualidade até são encontradas com mais facilidade. Algumas caras, outras a valores razoáveis. Tenho várias que fazem parte de uma coleção. Se comprasse uma caneca temática, acabaria levando-a para casa e colocando na prateleira junto com as outras. Então realmente precisei procurar uma caneca simples (apesar de não ter encontrado uma temática que me agradasse nesse período).

Voltando à caneca preta da foto acima, no segundo dia de uso, um colega se referiu a ela como “xícara”. E ele não é o único paulistano que conheço a trocar o nome do utensílio (na verdade, não me lembro de nenhum que chame caneca de caneca). Então resolvi questioná-lo: “por que paulistano chama caneca de xícara?”. Juro que não queria corrigi-lo e nem constrangê-lo, mas o colega ficou sem graça e me disse que se confundiu. A conversa acabou aí, sem uma conclusão.