Exatamente uma semana atrás, ao término do expediênte, parti para curtir os feriados de quinta-feira e terça-feira (Proclamação da República e Consciência Negra, respectivamente). Pesquisando vagas disponíveis em albergues de fácil acesso, cheguei à cidade de Paranaguá, no litoral paranaense.

Centro Histórico

A cidade fica numa baía com a qual compartilha o seu nome. Ela possui também um porto e um pequeno centro histórico. Mas o lugar não tem praias próximas.

Bem vindo à Ilha do Mel

 Por isso, fui até a Ilha do Mel. Lá encontri sol, chuva, calor, frio. Em cada canto da ilha, um tempo diferente. De uma praia a outra os caminhos eram trilhas barrentas e rochedos, onde quase quebrei minha câmera. Um lugar lindo, que vale a pena conhecer. A ilha fica bem na entrada da baía. É preciso atravessá-la para encontrar o Atlântico. É um passeio magnífico desde o momento em que se embarca em Paranaguá.

Mas acho que nenhuma viagem seria completa sem as pessoas que conheço no caminho. Além da equipe do albergue que foi muito gente boa, conheci um senhor, chamado Cristo (não aquele dos Evangélios) me contou histórias do seu tempo de exército e do período que viveu em Santos.

Mas se tem duas pessoas de quem nunca me esquecerei, são as ponta-grossenses Karine (esquerda) e Nerli (direita). Nos conhecemos logo que chegamos. Não estavamos hospedados no mesmo lugar, mas isso não nos impediu de ir a muitos lugares juntos. Basicamente, elas só não foram comigo  até a Ilha do Mel. Sentirei muita saudades dessas duas. Mas o mundo é pequeno trocamos contatos, então ainda espero encontra-las numa nova aventura.

Karine e Nerli no pátio do Museu de de Arqueologia e Etnologia

Eu pretendia usar o blog para fazer um diário de viagem, como em outras andanças. Acabei não postando tanto quanto gostaria. Espero que este rápido relatório seja suficiente.