Chega de falar de ônibus espacial. Mas ainda o assunto vem do espaço, mais precisamente do GoogleMaps.

Imagino que todo mundo já se acostumou com as bizarrices dos StreetView, o “mapa em primeira pessoa” do Google. As curiosidades vão de alguém tropeçando à pessoas mostrando a bunda para as câmeras, além de estátuas com a cara borrada, e por aí vai.

O Maps, o serviço de mapas e fotos de satélite, recomendado pela concorrência e universalmente usado por pessoas, sites e até em planejamentos estratégicos de empresas de todos os portes, ramos de atividades e lugares, tem sua própria cota de bizarrices. Já encontrei desde ícones em lugar errado, como uma cama num viadulto e talheres sobre a cúpula da câmara federal. Também tem monumetos com nomes errados, ruas com nomes incompletos e pontos e estações que não existe,  bases militares e instalações nucleares removidas por Photoshop.

Mas as coisas mais estranhas decorrem da atualização (ou desatualização) das imagens capitadas do espaço. Começando por rodovias inteiras que ainda não aparecem nas fotos, prédios que continuam aparecendo depois de serem demolidos a anos e nuvems que escondem cidades inteiras, chegamos ao problema de imendas das imagens. Não são tão impossíveis de encontra casos em que as dois trechos de uma mesma rua estão deslocados dezenas de metros.

A maior bizarrice que já encontrei no Google Maps, referente a atualização × desatualização, foi o Independência, onde Atletico Mineiro e Cruzeiro têm mandado seus jogos nesta temporada, em Belo Horizonte. O estádio passou por grandes reformas para substituir o Mineirão durante as obras para a Copa do Mundo.

O estádio foi reinalgura do em abril. Mas o Maps mostra o antes (direita) e o durante (esquerda) a reforma.