A partir de hoje não twitto mais nada.

Não me lembro exatamente quando entrei no Twitter pela primeira vez. Na época parecia divertido. Serviria para complementar o blog.

Com o tempo descobri que a função do Twitter não era ser legal, mas ser útil. Serve para obter informações em tempo real.

Saber se a CPTM e o Metrô estão normais. Inteirar-me das manchetes de tecnologia e design. Tudo sem profundidade, mas mais fácil de filtrar.

Seguia mais perfis úteis que amigos. Quase nunca pessoas físicas twittam alguma coisa interessante, apenas BomDia e BoaNoite.

Não quero saber quem ficou com sono depois do almoço. Futilidade é departamento do Facebook. Por isso tenho conta lá.

Também não sigo atores e cantores. Se admiro o trabalho de alguém, não preciso saber que horas a pessoa acordou, ou se foi pega na Lei Seca.

E o que eu twitto? Nada de útil também. Raramente retwitto algo. Às vezes, uma frase fútil. Basicamente o mesmo que todo mundo twitta.

Mas, na verdade, meu Twitter, há muito tempo, só é usado para avisar que postei algo no meu blog. E isso eu também faço no Facebook.

No Twitter tenho 11 seguidores. No Facebook tenho mais de 140 (sendo 75 amigos). Então por que continuar twittando? Não sei.

Sei que a última vez que twittei foi no meu primeiro dia de férias, e isso foi a um mês e meio atrás. Então decidi não twittar mais.

Não encerrarei minha conta. Como disse, tem perfis postando informações que me interessam. Mas parei de seguir todas as pessoas físicas.

Não excluirei ninguém que me segue. Se não pretendo dizer mais nada no Twitter, tanto faz se alguém me segue ou não.

Preparei um post em 14 parágrafos com até 140 caracteres para me despedir. Meu último será o compartilhamento deste texto no blog. Tchau!