München, uma cidade de contrastes
Três horas rumo ao sul. Cheguei à cidade que quase foi excluída do percurso: München (mas também pode chamar de Munique).
Dia de jogo do Bayern e, como em qualquer lugar do mundo, muitos torcedores nas ruas, muitos marreteiros vendendo ítens do time, e muita polícia nas estações.
Mais de meia hora até achar o albergue ao lado da estação central. Check-in e rua.
O Centro Turístico está todo sendo reformado. Igrejas, museus, teatros e até a prefeitura, na Marienplatz. Deve ser por isso que os bonecos não dançaram às 14h horas?
Enfim, vamos ao Paulaner im Tal, conhecer o Biargarten. Não é lá! Vim à Münchem só pra isso… e agora? Fica longe e não entePrandi a explicação de como chegar lá do garçom. Pra não perder a viagem “Herr Ober, eins Weiß-bier, bitte”.
E já que cá estou, mais uma.
E pra comer, um mortífero joelho de porco vendido numa mistura de rosticeria com açougue.
Andando mais cheguei à parte rica da cidade. Luxo de verdade. Esqueça tudo que você achou caro na vida. Alí é pra quem não tem dó do bolso!
Mais a frente cheguei num rio com seu parque linear de mata ciliar nativa. Estava quente pra caramba e as pessoas usavam as margens como praia. Tinha até ima véia totalmente a vontade, que nojo!
Chega! está calor pra caramba, estou longe de mais do hostel e já são 17h. Voltar, tomar banho e descançar.