Imagino que todo adulto brasileiro, atualmente, conhece alguém morando no Japão. Acabei de deixar um recado no Facebook de um amigo meu por lá. Já sei que ele está vivo, apesar de não me responder ainda, pois publicou em seu mural no sábado a tarde.

Carlos Tadashi Takemoto, filho de imigrantes, fez o caminho inverso. Foi trabalhar em Kobi, aquela mesma cidade destruída, em 1995, por outro terremoto. Não me lembro exatamente quando ele foi pra lá (2001 ou 2002), e nesse período veio duas vezes ao Brasil.

A última vez que o vi foi em sua despedida, num bar em Jundiaí, em 2007, quando encerrou sua viagem de férias por terras tupiniquins. Ele foi um de muitos amigos que conheci no antigo fliperama do Shopping Paineiras, durante as décadas de 1990 e 2000.

Abração meu amigo! A coisa tá ruim pro país inteiro, mas o Japão tem grana e o povo vontade pra reconstruir tudo por aí.