Entregue ao cansaço
Terminada a primeira etapa da viagem, é hora de partir para o próximo destino. Deixei a espelunca onde me hospedei às 3h, para pegar o vôo que me levou de Palmas à Goiânia. Ou não dormir.
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Após chegar à Goiânia, o avião ficou parado na saída da pista por quase 1h esperando vaga para estacionar. Por causa do mal tempo em São Paulo, váriasaeronaves, não puderam decolar e congestionaram o aeroporto. Ou seja, por mais longe que eu esteja, o trânsito de São Paulo me achou.
Desembarque concluído. Atravessei a cidade até a rodoviária, que fica dentro de um shopping para embarcar rumo à antiga capital do Estado: a cidade de Goiás. Não tenho ideia de quantas paradas o ônibus fez pelo caminho. Sei que, pelo preço da passagem, R$ 25,00, imaginei que a vigem duraria 1h, 1h30, mas durou 3h30.
Cheguei. Agora é procurar a pousada. No geral, Goiás se parece com qualquer cidade pequena do interior do Brasil. E é um labirinto. Suei e cansei ainda mais. E enfim cheguei quase na hora do almoço.
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O cheiro que vinha da cozinha era maravilhoso. Então encarei a “bóia”. Arrumei minhas coisas e fui pra rua. Andei, Avistei o Centro Histórico.
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Mas o cansaço era (e ainda é) enorme. E a piscina da pousada era muito convidativa. Então voltei e passei o final de tarde dentro d’água. Como fico por aqui até domingo, achei melhor aproveitar e recarregar as energias.
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Estou quase desmaiando de sono. Mas precisava postar alguma coisa. Agora é dormir, que amanhã tem café da manhã típico incluso na diária.
O wi-fi pega muito mal aqui no quarto. Amanhã eu acrescento as fotos no post. Mas elas já estão no Flickr.