Saindo do DDD 11
Na Sexta-Feira Santa saí para mais um passeio de bicicleta. Fui de casa até quase a divisa do outro lado do município. E, quando já estava dando meia-volta, decidi seguir por uma rodovia, SP-332 Tancredo Neves (a Estrada Velha de São Paulo), que sempre passo pelo seu começo, mas nunca a encarei.
Segui por ela até o Bairro Santa Gertrudes. De lá, fui parar no cruzamento das rodovias Anhanguera e Bandeirantes. Optei pela Bandeirantes. E, chegando em casa, o GPS do meu celular indicava que eu percorrera 38 km naquele dia.
38 km?! Até então minha média era de 20 km. E agora, volto a fazer “vintinho” por passeio ou continuo indo cada vez mais longe?
No domingo de Páscoa, decidi deixar os limites de Jundiaí. O destino escolhido: Vinhedo, a 20 km pela Anhanguera ou outros vinte pela Geraldo Dias (outro trecho da SP 332, também chamado de Estrada Velha de Campinas).
Ao passar pela placa que marca o limite entre Jundiaí e Louveira, na Anhanguera, percebi algo interessante: “estou saindo do DDD 11”. Aproveitei a parada para fotografar a placa e chequei o se o Celular ainda estava marcando meu percurso. O romming automático garantiu a continuidade da marcação do percurso. Voltei pela Geraldo Dias, totalizando 43 km ida e volta.
Ontem, decidi repetir a distância percorrida. Dessa vez fui pela Bandeirantes até o Hoppi Hari. Não deu nem 15 km. Então decidi sair novamente do DDD 11, mas me perdi e acabei numa estradazinha que me levaria até Itupeva (o parque fica em Itupeva).
Também não achei o caminho para Itupeva e voltei a Jundiaí por estradas municipais (asfaltadas). Passei por parreirais carregadas e novilhos. Total do passeio: 39 km.
É bem provável que no feriado desta semana eu não ande de bicicleta e ainda não sei se pedalarei no próximo domingo. Só sei que seja quando for o próximo passeio, aguento ir bem longe.