Após concluir a rota Bauhaus, decidi conhecer a Berlin turística.

Eram quase 13h no horário local, eu caminhava pela cidade quando pensei: ao invés de andar sem rumo, vou ao Brandenburg Tör. Mudei então de direção e até o centro turístico da cidade.

Em frente a um grande bulevard, o Sony Center, encontrei uma “cicatriz” do muro (aliás, em todos os lugares onde o muro passava foi feita uma marca no chão indicando seu percurso).  E nesta cicatriz, havia um sujeito vestido de policial, que falava várias línguas incluindo português, vendendo vistos de passagem entre as duas Berlins, com os carimbos autencicos da época. Para atravessar eram necessários 6 carimbos no passaporte.

Dalí fui ao Portão de Brandemburgo. Muita gente do mundo todo, e muita animação.

Logo ao lado fica o Reichstag, a sede do parlamento alemão. No topo há uma gigantesca cúpula de vidro, onde é possível subir. É possível subir se agendar três dias antes. Decepção…

Na sequência, procurar Checkpoint Charlie. E no caminho encontro o Memorial do Muro. Um pedaço recolocado da barreira que dividiu o mundo entre dois modelos economicos. Lá conheci um três brasileiros, integrantes de uma orquestra gaúcha (Bom Princípio), que excursionam pelo país.

Enfim Checkpoint Charlie. O último posto de controle de travessia do Muro preservado. Ele pertencia aos EUA.

Daqui a pouco sairei para procurar um pedaço autêntico e preservado trecho do muro. E amanhã, embarco de volta para o Brasil.